Tem macacos na rede

A 101º Macaco está de cara nova na web. Hoje, entrou no ar o novo site da agência, mais interativo, mostra os mais novos trabalhos que a Centésimo vem realizando atualizado em seu blog que também conta com colunas escritas pelos próprios criativos da agência.

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Nada como um anúncio útil

Sabe quando você pega aquele job e passa horas pensando como resolver o texto ou o layout dele? Pois bem, não sei se a criação da Carlsberg demorou horrores para chegar a essa idéia mas, com um layout simples e texto enxuto, conseguiu fazer o (provavelmente) Melhor anúncio do mundo:

Como funciona:

 

Se você ficou com vontade, pode imprimir o anúncio aqui.

 

Via Brainstorm9

Campanha de Natal do Banco Santander

O banco Santander, após as compra do Banco Real, mudou a forma de se comunicar com o público. As campanhas do banco ficaram mais humanas, como eram as do Banco Real.
O conceito de sustentabilidade também começou a ser explorado após a compra do Real em todas as campanhas do Santander.  Para a campanha natalina não foi diferente: sustentabilidade somado ao conceito de “Vamos fazer juntos?” resultou nisso:

(Making off + VT)

 

Via (Brainstorm#9)

 

Dilma terá mais de R$ 1,1 bi para publicidade

Principal concorrência é do Ministério da Saúde, com verba anual de R$ 120 milhões

Dilma Rousseff, com 56% dos votos, é a primeira mulher eleita para governar o Brasil. Ela terá pelo menos R$ 1,1 bilhão para investimentos em publicidade institucional, de utilidade pública e das empresas estatais como a Petrobras, que tem um orçamento anual de R$ 250 milhões, assim que assumir a Presidência da República em janeiro de 2011. O governo é o maior anunciante com verba líquida do País. As Casas Bahia, apontada como o que mais investe em publicidade, só sustenta essa posição na conta bruta, sem descontos, que chega a R$ 3,2 bilhões. Mas sua verba líquida é de R$ 500 milhões, equivalente a 3% do faturamento.

Este ano, devido a exigência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que limita o gasto de comunicação na mídia à média dos últimos três anos, a verba é de R$ 903,5 milhões. No ano passado o governo reservou R$ 1,174 bilhão; em 2008 R$ 1,149 bilhão; e em 2007, R$ 1 bilhão. Normalmente, no primeiro ano de mandato, a verba costuma ser reduzida, afinal é o tempo para se rever conceitos, foco de comunicação e também de fornecedores de serviços.

A Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República) revelou ao propmark que o valor proposto para publicidade institucional e de utilidade pública na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2011 é de R$ 205 milhões. A proposta foi encaminhada pelo secretário executivo da Secom, o jornalista Otoni Fernandes Jr., no mês de setembro à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e sua aprovação deve acontecer até 31 de dezembro. O Orçamento Geral da União para 2011 prevê R$ 967,6 bilhões, que significa que o governo reserva cerca de 1% para ações de mídia. Porém, o montante não contabiliza as receitas financeiras e investimentos de R$ 159,5 bilhões, dos quais R$ 107,5 bilhões das empresas estatais (a maior parte deles para a Petrobras R$ 91,2 bilhões), e R$ 52 bilhões para projetos públicos de governo como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Agências

Atualmente a conta da Presidência da República é administrada em conjunto pelas agências Matisse, 141 Soho Square e Propeg, que podem ter seus contratos revistos pelo próximo governo, afinal esse compromisso foi prorrogado até fevereiro de 2011. A três, já com briefing em mãos, disputam a preferência da Secom para criar a primeira campanha insticional do governo, resultado que deve ser anunciado nos próximos dias, segundo a assessoria de imprensa da secretaria.

Ainda não há um nome definido por Dilma para comandar a área de comunicação, atualmente sob a gestão do jornalista Franklin Martins. A Secom é dirigida pelo também jornalista Otoni Fernandes Jr. A indicação deverá ser de Antonio Palocci, o homem forte dos bastidores da campanha de Dilma e cotado para chefiar a Casa Civil, que dá as diretrizes na Secom.

A presidente eleita teve a coordenação de comunicação da sua campanha comandada por João Santana, marqueteiro que trabalhou na reeleição de Lula em 2006. Entre os publicitários que integraram sua equipe estão Alexandre Okada, para a criação dos comerciais, que está de partida para trabalhar na Europa. Marcelo Kertz, redator, e Lô Politti, diretora, que atuaram na criação dos programas de TV com o jornalista Eduardo Costa, também já estão no mercado.