E a Turma Cresceu

(E eu não gostei)
A turma da Mônica, nossa querida companheira de infância, chegou a adolescência em agosto desse ano. A Turma da Mônica “teen” veio no que podemos chamar de enlatado japonês pois a série mistura o traço tradicional de Sousa com elementos de mangá.

O crescimento do nossos queridos Cebolinha, Cascão (que toma BANHO), Magali e Mônica veio com a intenção de cativar o público adolescente. Parece que a fórmula niponico-braseileira vem dando bons resulltados: Em apenas 3 edições anteriores eles chegaram a mais de 500 mil exemplares vendidos.

 

O último número da série que mostra turma da Mônica na adolescência chega nesta quinta-feira às bancas e mostrará o primeiro beijo de Mônica e Cebola.

É, a turminha que ensinou a nossa geração a ler e a se divertir cresceu. 
Alguns velhos fãs (como eu) não gostaram da idéia e criaram comunidades no orkut

PS: Esse “Fortes emoções”… Tão brega e apelativo. urg.

13 respostas para ‘E a Turma Cresceu

  1. É, pode ate ser que essa nova versão desapontou antigos fãs…
    mas uma coisa todo mundo tem q concordar.
    A mônica tá gata pra caralho!
    uheuheuheuheuhuheueheu

  2. Mermao, eu vi essas revistas..
    Caralho, tão muito gatas mah!
    Ta parecendo eh hentai!
    huehuehueuheuheueuheuhehueuhe
    To pra ligar pro mauricio sousa e pedir o telefone delas..
    uheuheueheuheu

  3. Minha prima mais nova compra e eu li todos os três exemplares que sairam e posso dizer que… tá uma merda, má! Mó paia mesmo.

    Era mais jogo deixar como tava, afinal Turma da Mônica já é cultura popular moderna entre O Sítio do Pica-Pau Amarelo e o Funk Carioca…

    =|

  4. Sempre que se muda o foco de um modelo consagrado, recomenda-se que preserve o antigo. Se o Maurício decidisse abandonar a tradicional Turma da Mônica, aquela que acompanhamos na infância, ele estaria abrindo mão de milhares de fãs. O que ele fez agora foi desviar sua conduta, conquistando novos fãs, pois são raros aqueles antigos que aprovaram a decisão. A partir de agora ele tem dois públicos.
    Até 1958, Hitchcock era conhecido por um suspense bastante sutil, bem psicológico. Quando em 1960 ele fez Psicose, ele abriu um novo padrão filmográfico, mostrando faca e sangue à vontade. Daí ele conquistou um novo público, mas não perdeu o antigo, pois deu continuidade a seus traços psicológicos e sutis em outros filmes posteriores.
    Resumindo, acho que Maurício não queira abandonar o clássico em troca da renovação. Esta que deve ser um acréscimo, não uma substituição.

Deixe um comentário